Dentre os variados riscos de uma operação de transporte de carga, o tipo de motorista utilizado tem extrema importância. São 3 os tipos de vínculo entre transportadores e motoristas: 1 – motorista próprio; 2 – agregado; e 3 – avulso. E cada um deles reserva uma particularidade.
Além da checagem da checagem de perfil e de antecedentes dos motoristas, existe uma classificação para elaboração do Plano de Gerenciamento de Risco (PGR), de acordo com a exigência da apólice de RCF-DC (roubo) e que leva em conta diversas estatísticas.
Importante: o cadastro e a aprovação de cada profissional antes do início da viagem é uma regra que impacta na regulação de um possível sinistro de roubo de carga. O ecossistema de parceiros da Shamah Seguros de Transportes conta com empresas especialistas na prestação desse serviço.
Abaixo explicamos um pouco sobre cada um dos tipos de motoristas e suas particularidades dentro das características do seguro de transporte.
Motorista Próprio: são aqueles contratados e registrados em regime CLT pela empresa. Por terem uma relação totalmente formalizada com a transportadora, acabam recebendo melhores avaliações nas análises de risco das companhias seguradoras detentoras das apólices. Sua liberação na gerenciadora de risco tem validade de 12 meses e pode ser renovada a cada ano.
Motorista Agregado: são profissionais autônomos de carga (TAC – Transportador Autônomo de Carga), com recorrência no transporte para determinada operação. Para serem considerados agregados, devem possuir junto à transportadora, no mínimo, 12 viagens no período mínimo de um ano OU ter um contrato de prestação exclusiva de serviço, conforme modelo que, aos interessados, pode ser solicitado à Shamah Seguros de Transportes.
Por contar com uma relação recorrente, o Motorista Agregado recebe boa avaliação nas análises de risco das companhias de seguros. Sua liberação tem validade de 6 meses e pode ser renovada a cada semestre.
Motorista Avulso: são profissionais autônomos contratados para viagens pontuais (spots), sem contrato de formalização ou frequências mínimas para serem considerados agregados. Sua liberação deve ser realizada a cada embarque.
Por não haver uma relação formalizada ou recorrente, dentre os três tipos de motoristas é o que recebe menor avaliação na análise para o Plano de Gestão de Risco.
Para mais informações de como tornar sua operação cada vez mais segura, fale com um de nossos especialistas em Seguros de Transporte.
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